Há doenças invisíveis e profundamente destrutivas. A pandemia, foi uma rasteira para quem sofre de Alzheimer.
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Uma doença neurodegenerativa, por definição, é mais difícil de ter progresso positivo.
Quando muito, trava-se a progressão, utilizado estratégias diversas de treino do funcionamento do cérebro.
A pandemia baralhou isto.
Muitas das terapias usadas em doentes de Alzheimer foram interrompidas com o isolamento das pessoas, especialmente dos mais velhos, vivendo ou não em estabelecimentos residenciais ou outras instituições sociais e de saúde.
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Catarina Alvarez é a responsável pela comunicação institucional da Associação Alzheimer Portugal e apontou alguns dos problemas agravados pelo isolamento destes doentes.
Mas falou também de quem cuida destes doentes que, normalmente, já está sujeito a um desgaste muito elevado.
Um desgaste agravado pela pandemia.
A Alzheimer Portugal desde cedo elaborou manuais de abordagem para o tempo diferente e disponibilizou-os online.
Alguns continuam disponíveis, mas mesmo que seja necessária uma ajuda mais personalizada, está disponível o número 963604626.