Escritaria contamina lusofonia: Angola e Cabo Verde no roteiro do festival literário de Penafiel
O festival está de malas aviadas para contaminar a lusofonia, com réplicas das homenagens feitas a dois escritores que já venceram o Prémio Camões.
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2023 vai ser o ano da internacionalização do festival literário de Penafiel. Em Janeiro, haverá réplicas da homenagem a Pepetela em Angola e em Cabo Verde, o mesmo acontece com a edição dedicada à vida e obra de Germano Almeida.
"Não sei se existe um outro festival com esta audácia de querer chegar a toda a lusofonia", exclama Antonino de Sousa aos jornalistas, anunciando as páginas que dão dimensão internacional ao festival literário de Penafiel.
"Em Janeiro, vamos estar em Luanda, Benguela e Huambo", e lá para "Março ou Abril", a Escritaria viaja até à cidade do Mindelo, em Cabo Verde.
O festival está de malas aviadas para contaminar a lusofonia, com réplicas das homenagens feitas a dois escritores que já venceram o Prémio Camões, Germano Almeida e Pepetela
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Este ano, a edição da Escritaria é dedicada à vida e obra de Ana Luísa Amaral, cuja silhueta foi inaugurada num pequeno jardim da cidade.

Na presença da filha, Rita Amaral, cuja emoção trespassou a barreira das palavras, ficou o agradecimento à autarquia, que manteve a decisão de homenagear a poeta, falecida em Agosto.
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Durante o fim de semana, a poesia de Ana Luísa Amaral vai contaminar a cidade, com espectáculos e conferências, onde cabem todas as palavras.