Autarquias decidiram ir mais longe nas restrições à circulação e estão a restringir o acesso a locais que atraem grandes concentrações de pessoas.
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O elevado número de pessoas que no passado fim de semana saiu de casa apesar do confinamento geral levou a Câmara Municipal de Espinho a tomar medidas adicionais de restrição à circulação.
O acesso a vários locais vão ser vedados, incluindo os oito quilómetros de frente marítima, à semelhança do que aconteceu no primeiro confinamento, em março, disse à TSF o presidente da autarquia, Joaquim Pinto Moreira.
"Vamos proceder ao encerramento do espaço marginal em frente à praia, dos passadiços e de equipamentos como parques infantis, recintos desportivos ao ar livre, ringues sintéticos", entre outros.
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O presidente da câmara lembra que as autarquias não têm meios para fiscalizar se as regras estão a ser cumpridas, pelo que pede a todos os munícipes que respeitem as restrições e não acedam aos locais vedados.
Pinto Moreira apela ainda ao apoio do Estado para garantir o reforço das de elementos das forças de segurança e polícia marítima que assegurem a vigilância dos espaços.
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Também em Portimão vão ser adotadas medidas semelhantes às do primeiro confinamento, explica à TSF a presidente da Câmara, Isilda Gomes.
o acesso às praias foi fechado com barreiras e serão colocadas fitas para vedar os bancos de jardins, de forma a que as pessoas "sintam que não é um espaço em que se podem sentar".
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"Contamos com a colaboração das forças de segurança e da Proteção Civil" e bombeiros para assegurar sensibilização da população, espera Isilda Gomes.
Aos munícipes, fica o apelo: "temos obrigação de cumprir o confinamento.
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