O ex-director do Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED), Jorge Silva Carvalho, diz que «não enviou informação do serviço de informações para a Ongoing, nem nunca tal afirmou».
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Numa nota enviada à TSF, o advogado Nuno Morais Sarmento esclareceu que «a autorização superior mencionada em declarações referia-se a um programa de parceria com empresas nacionais estratégicas, em geral, e não, obviamente, a uma autorização para o envio de informação a empresas em particular, muito menos à Ongoing».
O advogado de defesa do antigo director do SIED sublinhou que todos os supostos casos mencionados, quer no artigo do Expresso da semana passada quer no artigo desta semana, foram obtidos de forma ilícita através de emails particulares que nada têm a ver com Jorge Silva Carvalho.
Morais Sarmento lamentou que nesta fase Jorge Silva Carvalho não possa defender-se publicamente sobre estas matérias que têm vindo a público e reiterou que o vai fazer em sede própria, ou seja, na comissão parlamentar.
Depois de tudo ser esclarecido, pode ler-se na nota, o antigo director do SIED pode vir a apurar as responsabilidades pela campanha que considera ser caluniosa.
Contactado pla TSF, Nuno Morais Sarmento nada acrescentou a esta nota, mas prometeu mais esclarecimentos para o início da semana.