"Fiz o meu número e vim-me embora." Coronavírus em festival não preocupa Júlio Machado Vaz
Psiquiatra esteve presente no festival literário em que Luis Sepúlveda participou.
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"Como diria o meu amigo, professor Manuel Sobrinho Simões: cheguei lá, fiz o meu número e vim-me embora." É com boa-disposição que Júlio Machado Vaz explica a sua experiência no Festival Literário Correntes d'Escritas, na Póvoa de Varzim.
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Depois de se ter sabido, no início da madrugada deste domingo, que o escritor chileno Luis Sepúlveda - que participou no festival - está infetado com coronavírus, a Direção-Geral da Saúde emitiu um comunicado em que pede a todas as pessoas que tenha estado em "contacto próximo" com o escritor que liguem para a linha telefónica Saúde 24.
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À TSF, o psiquiatra garante que "ninguém" o contactou até agora sobre a sua presença no festival. "Não estive com ele e ninguém contactou comigo", garante Júlio Machado Vaz.
O tema do coronavírus fez parte de uma conversa entre Júlio Machado Vaz e um outro participante do festival, já depois de se ter conhecido a notícia da infeção de Luis Sepúlveda, mas nenhum dos dois "estava particularmente preocupado com isso".