Autarquia diz que tem de esperar por dinheiro da União Europeia para não ir ao bolso dos portugueses.
Corpo do artigo
A câmara de São Pedro do Sul, um dos concelhos mais afetados pelos incêndios de 2016, lamenta que demorem tanto tempo os apoios comunitários para recuperar os estradões florestais e os acessos aos pontos de água, muitos deles destruídos no último verão e que ainda não foram recuperados.
Vítor Figueiredo explica que só agora começaram a entregar as primeiras obras a empreiteiros porque ainda não tinham visto o prometido dinheiro europeu fruto de processos que são demasiado burocráticos.
TSF\audio\2017\06\noticias\20\vitor_figueiredo_1
O líder de São Pedro do Sul não fala em atrasos do governo e prefere salientar que as candidaturas europeias são muito demoradas apesar de serem fundamentais para prevenir incêndios.
TSF\audio\2017\06\noticias\20\vitor_figueiredo_2
Vítor Figueiredo recorda que o concelho tem uma área muito grande e com a crescente desertificação não há milagres: sem pessoas não há ninguém para manter a floresta limpa, pelo que os dinheiros públicos têm de vir da União Europeia o que demora, naturalmente, tempo.