A associação que representa os militares da guarda considera a situação caricata. O caso aconteceu na cerimónia que marcou a entrada de 388 guardas na GNR.
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A Associação dos Profissionais da Guarda (APG) critica algo que segundo garante aconteceu pela primeira vez numa cerimónia de compromisso de honra dos militares da Guarda Nacional Republicana (GNR). A situação aconteceu esta terça-feira na cerimónia que marcou o ingresso de 388 novos guardas na GNR.
César Nogueira, o presidente da APG, explica à TSF que os guardas prestaram o compromisso de honra e foram impedidos de sair para almoçar com as suas famílias, contrariando a tradição num dia que por norma é de felicidade e festa com os familiares que vão à cerimónia.
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A APG fala numa estratégia mediática que levou os guardas a serem obrigados a almoçar com o Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e a deixarem as famílias à porta.
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A associação garante que o caso apesar de ser simbólico causou descontentamento nos novos guardas e sobretudo nas famílias que se sentiram excluídas de um momento importante do novo militar da GNR, apesar dos discursos oficiais terem salientado a importância das famílias dos guardas.