António Costa voltou a apelar a um entendimento entre sindicatos e patrões.
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O primeiro-ministro esteve na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e, à saída, garantiu aos jornalistas que tudo está a decorrer com "enorme civismo, tranquilidade" e que "para já, os serviços mínimos estão a ser cumpridos".
António Costa falou de "um ou dois incidentes pontuais", mas até ao momento "não foi necessário empenhar nenhum elemento das Forças Armadas e das forças de segurança", que estavam preparados para tal.
"Não é necessário que seja decretada requisição civil", assegurou o chefe do Executivo, apelando a um entendimento entre sindicatos e patrões. Para tal, Costa voltou a oferecer os serviços do Governo para "mediar" a situação, como tem acontecido nas últimas semanas.
O primeiro-ministro deixa claro que tudo está a ocorrer com "normalidade" e que "o direito à greve está a ser respeitado", frisando que "a greve não deixará de produzir efeitos".
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