Os sindicatos da educação e o Ministério da Educação e Ciência não chegaram a acordo sobre a definição de serviços mínimos para a greve geral de professores.
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As negociações desta quarta-feira não permitiram qualquer entendimento entre Governo e sindicatos.
Ouvido pela TSF, o líder da Fenprof disse que o que o Governo apresentou foi uma proposta para «serviços mínimos máximos», ao ter proposto que se apresentem ao trabalho no dia da greve todos os docentes ligados ao serviço de vigilância e secretariado nos exames.
Também ouvido pela TSF, João Dias da Silva diz esperar que o colégio arbitral não decrete os serviços mínimos e que o exame de português do décimo segundo ano seja remarcado.
A greve geral de professores está marcada para dia 17 de junho, primeiro dia de exames nacionais do secundário.