O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações diz que durante o turno da noite se verificou uma adesão de 83% à greve. A administração adianta que foi apenas de 18,5%.
Corpo do artigo
Em declarações à TSF, o sindicalista José Oliveira disse que, apesar do incidente ao início da noite que envolveu a PSP no centro de distribuição dos CTT, em Cabo Ruivo, a paralisação está a atingir os seus objetivos.
O Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações diz que a greve registou uma adesão de 83 por cento durante o turno da noite.
Também contactado pela TSF, António Marques, diretor de recursos humanos dos CTT, diz que o número apurado pela empresa é bem menor e que «a taxa de adesão à greve é de 18,5%, menos 8% do que em igual greve realizada há um mês pelos mesmo motivos».
Hoje, pelas 14:30 na Praça dos Restauradores, em Lisboa, os trabalhadores dos CTT de todo o país reúnem-se em plenário para decidirem a continuação do protesto. Cerca das 15:00, vão dirigir-se em manifestação até ao Ministério das Finanças.
A greve em protesto contra a privatização da empresa repete-se nos dias 27, 30 e 31 de dezembro.