Em alguns hospitais e regiões do país, os militares vieram pôr alguma ordem na casa, assegura Gomes Cravinho.
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O ministro da Defesa, João Gomes Cravinho, garante à TSF que "as forças armadas estiveram sempre envolvidas nas diferentes fases de diferentes maneiras ao longo destes dez meses que nós já levamos de crise de Covid-19".
Em entrevista ao jornalista Ricardo Alexandre, para o programa O Estado do Sítio, o governante adianta que "temos cerca de 450 militares hoje envolvidos no rastreio e isso tem feito toda a diferença".
"Havia há cerca de dois meses atrasos muito importantes na região do Norte e Lisboa e Vale do Tejo em matéria de rastreios. Esses atrasos desapareceram com a intervenção dos militares", sustenta.
Em alguns hospitais e regiões do país, os militares vieram pôr alguma ordem na casa, assegura Gomes Cravinho.
"Não havia uma organização suficiente e, através de um pequeno núcleo de militares especializados em logística, foi possível pôr ordem, sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo e hoje esses problemas não existem. Começam a surgir agora por uma outra razão. É que, de facto, começamos a ter desafios grandes em termos de capacidade", remata.
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