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Há 3 meses, a maioria dos diretores de serviço do Amadora-Sintra demitiu-se devido à ausência de uma estratégia para evitar a contínua degradação das condições de trabalho. Administração e utentes reconhecem que ainda há muito para resolver.
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A administração do Hospital Amadora-Sintra admite que existem dificuldades em resolver os problemas de uma população de 700 mil pessoas.
Mesmo depois de terem sido dada autorização para recrutar mais 13 médicos especialistas, a administração do hospital diz, em declarações à TSF, não é fácil resolver todas as questões decorrentes da demissão, há 3 meses, de 28 dos 33 diretores de serviço.
Paula Borges, da Comissão de Utentes de Saúde de Sintra, também escutada pela TSF refere que os tempos de espera na urgência continuam a ser muito longos, dando o exemplo de um doente com problemas respiratórios que esteve 8 horas na à espera de ser atendido. A isto soma-se o facto de a lista de espera para cirurgias também não ter melhorado.