O conselho de administração e a direção clínica acordaram dar este passo: o Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, com todos o seus meios e pessoal, está ao serviço do Estado para integrar a rede de respostas à Covid-19.
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O Hospital da Cruz Vermelha, uma unidade privada com gestão participada pelo Ministério da Defesa, está a partir de agora inteiramente disponível para integrar a rede (até hoje quase exclusivamente pública) de combate ao novo coronavírus.
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À TSF, o Presidente da Cruz Vermelha dá conta de que a oferta seguiu esta terça-feira para o gabinete de Marta Temido e não tem dúvidas de que será aceite.
Além do serviço de cardiologia que distingue esta unidade, "estão à disposição do Ministério da Saúde todos os outros serviços, meios e profissionais do Hospital da CVP", afirma Francisco George.
A oferta abrange, por exemplo os cuidados intensivos, as 120 camas e todos os equipamentos.
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Presidida pelo anterior Diretor Geral de Saúde, a Cruz Vermelha já estava a colaborar com o Serviço Nacional de Saúde com a cedência de hospitais de campanha, colocados junto de unidades hospitalares ou com ambulâncias para transporte de pessoas infetadas com o novo coronavírus.
Também a reserva de material de proteção individual da CVP, como máscaras e luvas, foi colocada à disposição das autoridades de saúde.