Pela terceira vez, o antido presidente do Benfica vai faltar a um julgamento, que fica adiado sine dei. Em causa está o alegado desvio de milhões euros das transferências de futebolistas.
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O antigo dirigente do Benfica, Vale e Azevedo, vai faltar pela terceira vez a um julgamento, que fica adiado sinei dei (sem data prevista). Em causa, neste julgamento, estava o alegado desvio de milhões verbas das transferências dos futebolistas Scott Minto, Gary Charles, Amaral e Tahar el Khalej.
A última vez que se soube do paradeiro de Vale e Azevedo estava em Inglaterra, mas a cooperação judiciária internacional não funcionou.
O vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura, Bravo Serra, referiu, esta terça-feira na TSF, que ainda estão por explicar os motivos pelos quais não foi possível notificar para julgamento o arguido Vale e Azevedo.
«Não está suficientemente explicado, pelo menos no caso concreto da notificação de Vale e Azevedo, porque ela não teve efeito. O que é certo é que na data que era designada para julgamento essa notificação não estava realizada e o próprio arguido não estava presente», referiu Bravo Serra.