
António José Seguro no encerramento da Universidade de Verão do PS
Global Imagens/Ângelo Lucas
António José Seguro sublinhou, no encerramento da Universidade de Verão, que o PS vai estar onde for preciso para defender o Estado Social, conforme defendeu a liberdade em 1975.
O líder socialista acusou o PSD e o Governo de Passos Coelho de quererem reduzir o país à lei do «mais forte» com o anunciado corte de 4,7 mil milhões de euros prometidos à 'troika'.
«Esta quarta tentativa para destruir o Estado social já está em marcha, às escondidas dos portugueses, dissimulada, escondida atrás da 'troika', guardada para depois das eleições, disfarçada até nos números e nos indicadores que o Governo fornece à 'troika'».
«Lutaremos contra a destruição do Estado social, que demorou 40 anos a construir, que é obra e património de todos os portugueses», acrescentou, advertindo que «estaremos onde for preciso para defender o Estado social como em 1975 defendemos a liberdade no nosso país».
Neste âmbito, Seguro afirmou que o PS está contra a aplicação retroativa da convergência de pensões.
No encerramento da Universidade de Verão, em Évora, o líder do PS acusou ainda o primeiro-ministro de não gostar da Constituição da República.