Lux Frágil reage a polémica: "Não achamos justo ser acusados de discriminação"
A discoteca lisboeta foi acusada de racismo pela atleta Patrícia Mamona, que diz ter-lhe sido negada a entrada no espaço.
Corpo do artigo
A discoteca Lux Frágil defendeu-se, esta sexta-feira, das acusações de Patrícia Mamona, ex-campeã europeia de triplo salto, a quem foi "barrada" a entrada no estabelecimento e que afirma ter sido alvo de racismo.
"Não gostámos, não queríamos e não achamos justo que o Lux Frágil tenha sido acusado de discriminação", escreveu a discoteca na sua página de Facebook, acrescentando que defende, no entanto, o direito à liberdade de ser dito "aquilo que não queremos ouvir".
https://www.facebook.com/luxfragil/posts/10156584992816664?__xts__[0]=68.ARCOrIjG9bAOx0LidPBDp1alWV0vhOWfdW1rKwrnbCaBjtQGAk92GHoK4XpgyZWvVccEkj3dXv3cVDSC9YeJCpyG9Jc42f-B1J0zU5s0KuA76ubALlg8S7ctTF1RgigbhUv64RtDxB2d9iy7xvApnDDL2jM2EIMnI4Td3ngFAUuW9fTgpbBFsNg
O cumprimento de um 'dress code' estrito, o facto de a discoteca estar cheia ou a falta de convite podem levar os seguranças de espaços de diversão noturna a impedir a entrada no espaço.
Patrícia Mamona conta que lhe foi dito que o grupo de amigos não se enquadrava no "perfil" da discoteca. A atleta relata que houve, no entanto, outras pessoas que entraram na discoteca "de chinelos e sem convite", acreditando, por isso, ter sido "tratada de forma diferente".