O Ministério da Educação já começou a aceitar algumas turmas que não tinham sido incluídas na rede escolar. A correção começou a chegar ontem às escolas.
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A indicação vem da Associação Nacional de Dirigentes Escolares depois da polémica criada em torno de turmas constituídas que não foram aprovadas pelo Ministério da Educação.
O ministro Nuno Crato garantiu que nenhum aluno ficaria sem turma e pelo que adiantam os dirigentes escolares, a situação já começou a ser corrigida.
O presidente da associação, Manuel Pereira, espera que a situação fique resolvida até 14 de Agosto, data limite para que os professores sejam retirados do horário zero.
Também a Associação de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas espera a reposição das turmas até 14 de Agosto, mas o presidente Adalmiro da Fonseca sublinha que nos cursos profissionais a situação vai ser mais complicada de resolver porque implicam fundos comunitários.
No ensino profissional, as escolas já fizeram saber que a redução de turmas pode enviar 300 professores para o desemprego.
Para garantir que as turmas são todas aprovadas, os diretores e dirigentes escolares já encontraram um advogado conjunto, que está a preparar uma providência cautelar.