O Presidente destacou ainda a importância do Estatuto do Cuidador Informal.
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O Presidente da República enalteceu, esta tarde, a "riqueza do Sistema Nacional de Saúde", salientando que é a conjugação dos serviços público, privado e social que faz com que "esteja à altura das preocupações dos portugueses". Numa intervenção durante a cerimónia de entrega do Prémio Maria José Nogueira Pinto, Marcelo Rebelo de Sousa lembrou, dessa forma, a fórmula que defende e que, à saída, disse ser "o previsto pela Constituição".
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Questionado pelos jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa não se alongou nos comentários, limitando-se a dizer que aguarda, entre outros, o diploma da nova Lei de Bases da Saúde.
Ainda durante a cerimónia, o Presidente destacou a importância da aprovação do Estatuto do Cuidador Informal. Um diploma que "finalmente", disse, reconhece os muitos "que anonimamente servem os seus familiares, amigos, vizinhos e até aqueles que desconheciam".
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"Finalmente chegou ao Parlamento um diploma que é o primeiro passo no acolhimento e estatuto há tanto esperado", concretizou o Presidente, que realçou ainda esta que é uma "forma de gratidão em relação a essas e esses que tanto têm dado aos demais".
Marcelo Rebelo de Sousa falou no final da cerimónia de entrega do prémio Maria José Nogueira Pinto, em Lisboa.
Maria de Belém Roseira, presidente do júri, resumiu o espírito do prémio de responsabilidade social com recurso a duas palavras: "memória e gratidão". Numa mensagem escrita, Maria Antónia Palla considerou o prémio "uma justíssima homenagem a uma mulher singular". O vencedor da sétima edição do prémio Maria José Nogueira Pinto é um projeto de Apoio Domiciliário à Demência, da Santa Casa da Misericórdia de Mogadouro, que pretende apostar em dispositivos de geolocalização para pessoas com demência.