O Presidente da República diz que "não vale a pena fazer antecipações" porque "ninguém sabe" o que pode acontecer nos próximos dias do conflito entre a Rússia e a Ucrânia.
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Marcelo Rebelo de Sousa enumerou vários "custos da guerra, que vão acabar por chegar" a Portugal após a invasão da Rússia à Ucrânia, como "custos humanos, integração de pessoas, económicos, financeiros e sociais".
Do ponto de vista português, Marcelo Rebelo de Sousa também destacou "a unidade singular, como na pandemia". Quanto a duas questões que considera "fundamentais" neste momento de crise, destacou "primeiro, a condenação da guerra e, em segundo lugar, a solidariedade para com as vítimas da guerra".
"Há, ao mesmo tempo, iniciativas nas capitais de todo o mundo, para procurar a paz", afirmou o Presidente da República, durante uma visita às instalações da RTP, no âmbito dos 65 anos do canal, acrescentando que "a paz se faz de pequenos passos".
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Questionado sobre a terceira ronda de negociações entre a Rússia e a Ucrânia, marcadas para esta segunda-feira, Marcelo diz que "não vale a pena fazer antecipações" porque "ninguém sabe" o que pode acontecer. Para o Presidente da República, sabe-se que há "um esforço contínuo a fazer, pela via do diálogo e da diplomacia".
Para o chefe de Estado, são "impressionantes" as iniciativas de todo o país de ajuda humanitária à Ucrânia.
Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que "mesmo quando há guerras" existem "diplomacias paralelas, tentativa de conversações e corredores humanitários".
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