
Marco António Costa
Global Imagens/João Manuel Ribeiro
Este vice-presidente do PSD diz que tem conhecimento de sondagens que «apontam para a influência da política nacional ser muito pequenina nas escolhas locais».
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O secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social acredita que os portugueses sabem a diferença entre a situação atual do país e as eleições autárquicas.
Na apresentação dos 16 candidatos do PSD às autarquias algarvias, Marco António Costa colocou de lado a hipótese de o seu partido ser castigado pelas escolhas do Governo.
«As sondagens que fizemos apontam para a influência da política nacional ser muito pequenina nas escolhas locais. Fundamentalmente, as populações fazem uma grande seleção das suas opções», explicou este vice-presidente do PSD.
Marco António Costa considerou ainda que Portugal tem uma «população suficientemente esclarecida que sabe que estes dois anos que estamos a viver são o pagamento de uma fatura muito pesada por erros praticados por uma governação completamente desadequada».
«Estou certo que as populações saberão julgar com justiça esta circunstância e, mais do que isso, tenho elementos que me levam a acreditar seriamente nisso», concluiu.
Por seu lado, o presidente da distrital algarvia do PSD disse a Marco António Costa que o Algarve precisa de outro olhar do Governo, como outros Executivos fizeram com a Península de Setúbal ou o Vale do Ave.
Luís Gomes explicou que foram «implementadas medidas concretas para essas bacias» e que o Algarve «precisa de uma resposta grave, urgente e séria, porque é um dos balões de oxigénio para a nossa economia através do turismo».