A opereta Maria da Fonte, estreia, domingo, 12 de novembro, às 17h00, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
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Viva a Maria da Fonte, é uma das frases que com toda a certeza já ouviu, e claro a música que todas as bandas filarmónicas tocam. Sim é a opereta, que tem esse lado cómico e satírico, estreou em 1879, no Teatro da Trindade em Lisboa. Agora a edição da partitura é do maestro João Paulo Santos e o novo libreto, porque só as músicas tinham palavras é de Ricardo Neves Neves, que faz também a encenação, deste desafio tão enorme como a própria Maria da Fonte.
Maria da Fonte é uma opereta, tem o momento da revolução, a manifestação do povo, mas antes disso tudo há uma história de amores e desamores, na intriga entre amantes e irmãos, traição e conspiração e ciúme.
Todo o libreto das partes faladas foi agora escrito de novo, por Ricardo Neves Neves, que esclarece que tem o enredo da história mas com um olhar de agora.
Esta é a Maria da Fonte, em opereta, agora nesta versão contemporânea, Com direção musical e edição de partitura do Maestro João Paulo Santos e Libreto moderno e encenação de Ricardo Neves-Neves, mantendo o vigor dessa mulher que ainda hoje tantos gritam viva a Maria da Fonte.
A Opereta MARIA DA FONTE, com Direção musical e edição de partitura do Maestro João Paulo Santos e Libreto moderno e encenação de Ricardo Neves-Neves, a Opereta MARIA DA FONTE apresenta a heroína popular como uma mulher intensa, corajosa e com consciência social.
Interpretada por oito solistas, Cátia Moreso, Luís Rodrigues, Marco Alves dos Santos, Inês Simões, Eduarda Melo, André Henriques, João Merino, Tiago Matos e onze actores, António Ignês, Juliana Campos, Rita Carolina Silva, Afonso Abreu, Afonso Lourenço, Guilherme Arabolaza, Miguel Cruz, Ricardo Morgado, Ruben Teixeira, Rui Miguel, Tiago Estremores, com a Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
Opereta Maria da Fonte, estreia no domingo, dia 12 de Novembro, às 17h00, no Grande Auditório do CCB, em Lisboa.