Equipamento nunca fui utilizado em condições como as das pedreiras de Borba. A Marinha explicou à TSF o que se vai passar.
Corpo do artigo
A Marinha Portuguesa vai, esta quinta-feira, ter uma participação inédita nas operações de busca que decorrem esta semana nas pedreiras junto a Borba. Estão a caminho do local uma equipa de seis pessoas e um sonar, que vai tentar localizar os veículos e vítimas que, presume-se, estarão submersas numa das pedreiras.
O material da Marinha é um "veiculo remoto com sonar", além de "equipamento para mergulho até 40 metros de profundidade".
TSF\audio\2018\11\noticias\21\fernando_fonseca_22horas
"Através do sonar, um equipamento que faz propagação do som na água, vão tentar encontrar os veículos", explica o comandante Fernando Fonseca, porta-voz da Marinha.
A tarefa, no entanto, não se adivinha fácil, isto porque o sonar costuma ser usado "no mar e em rios" e não "numa zona muito confinada, com pedras e uma água com densidade muito acima do normal. Vamos ter muitas dificuldades."
O porta-voz da Marinha faz notar "será a primeira vez" que este equipamento vai enfrentar estas condições e, por isso, não se sabe "como é que o equipamento se vai comportar".