Marques Mendes entende que a escolha do líder do governo açoriano é uma «questão pessoal não partidária». Marcelo Rebelo de Sousa perguntou aos açorianos se «querem mais do mesmo».
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Marques Mendes e Marcelo Rebelo de Sousa participaram, na quinta-feira à noite, na campanha eleitoral do PSD para as eleições regionais açorianas de domingo, apoiando a candidata social-democrata Berta Cabral, mas concentraram as suas atenções nos «indecisos».
No último comício desta campanha, Marques Mendes explicou que «o que está em jogo no próximo domingo é escolher ou não escolher o mais competente para presidir ao Governo Regional dos Açores», uma «questão pessoal não partidária».
Receando que o eleitorado penalize o PSD pelas decisões que tomadas pelo Governo central, Marques Mendes lembrou que «se temos hoje fortes medidas de austeridade é porque há ano e meio alguém deixou chegar o país quase à bancarrota, pediu um resgate e meteu a troika cá dentro».
Por seu lado, num ataque à governação socialista regional de Carlos César, Marcelo Rebelo de Sousa perguntou que se açorianos «querem mais do mesmo durante 28 anos ou entendem que é dar uma possibilidade há mudança».
«Se escolherem mais do mesmo é por 12 anos», avisou Marcelo, que falou antes de Berta Cabral, a candidata social-democrata, que disse não querer saber se os açorianos votaram antes noutros partidos.