"Não houve qualquer acréscimo de custos para a TAP por força da minha assunção destas funções", afirma.
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Miguel Frasquilho, presidente do Conselho de Administração da TAP vai abdicar do aumento de 1500 euros no salário, devido a novas funções assumidas na empresa. O gestor esclareceu que quando assumiu o cargo, a 28 de outubro, ficou com as mesmas condições salariais do antecessor, Humberto Pedrosa.
"Não houve, assim, qualquer acréscimo de custos para a TAP por força da minha assunção destas funções. Todavia, porque quero estar a participar nas conversações e negociações que serão fundamentais para o futuro da TAP de forma absolutamente tranquila e sem qualquer mediatismo associado que possa prejudicar a nossa companhia de bandeira, informo que abdiquei dessas condições com efeitos à data de 28 de outubro", explicou Miguel Frasquilho em comunicado.
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Ainda assim, o gestor garante continuar totalmente comprometido em assegurar o futuro e a sustentabilidade da TAP, para benefício do país.
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"Mais relembro que o Conselho de Administração por mim liderado tem dado sempre o exemplo nos cortes salariais que, deste que a terrível pandemia que nos assolou a todos desde o início de 2020, têm existido no Grupo TAP, nomeadamente com reduções salariais mais pronunciadas do que para os restantes trabalhadores. E assim continuará a ser em todos os meses e em todos os anos, enquanto se mantiverem estes cortes", acrescentou o presidente do Conselho de Administração da TAP.
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