Durante uma concentração, o presidente da Associação de Praças lembrou que os militares têm de «servir a Pátria e por conseguinte aqueles por quem juramos dar a vida se necessário for: o povo a quem pertencemos».
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Os militares pretendem que o Presidente da República peça a fiscalização preventiva do Orçamento de Estado e garantiram que farão tudo para não participar na repressão do descontentamento dos portugueses.
Durante a concentração de militares que se realizou este sábado nos Restauradores, em Lisboa, o presidente da Associação de Praças disse que falava «em nome dos portugueses» e não em nome de «nenhum governo».
Luís Reis frisou que o objetivo dos militares é «servir a Pátria e por conseguinte aqueles por quem juramos dar a vida se necessário for: o povo a quem pertencemos».
Os militares decidiram ainda fazer uma vigília junta à Presidência da República a 27 de novembro, dia em que está marcada a votação final do Orçamento de Estado na Assembleia da República.