O titular da pasta da Educação assegurou que o Governo vai investigar «possíveis casos de infracção» relativos a estes atestados.
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O ministro da Educação considerou um «fenómeno preocupante» o facto de ter existido mais de 70 mil atestados médicos passados a professores entre Outubro e Janeiro.
Em Constância, Nuno Crato assegurou que o Governo vai investigar «possíveis casos de infracção» relativos a estes atestados, 413 dos quais passados por uma médica que estava de licença prolongada.
Segundo o Diário de Notícias, que divulgou estes números, estes 70 mil atestados médicos correspondem a 514 mil dias de baixa.