Perante a guerra aberta entre a Ordem dos Médicos e dos Farmacêuticos, Paulo Macedo disse que tudo o que não for «no sentido de melhorar a confiança e de ter um clima de credibilidade crescente deve ser evitado».
Corpo do artigo
O ministro da Saúde apelou aos representantes da Ordem dos Médicos e dos Farmacêuticos para terem em atenção os interesses dos doentes.
Comentando o clima de guerra aberta entre as duas ordens, Paulo Macedo lembrou que tudo o que não for «no sentido de melhorar a confiança e de ter um clima de credibilidade crescente deve ser evitado».
O titular da pasta da Saúde recordou que em causa está «um negócio de medicamentos de mais de 3,7 mil milhões de euros».
«Portanto, há que ter muita ponderação, sobretudo, por causa do que é essencial: a confiança dos doentes na saúde e nos seus profissionais e que há razões para a terem», concluiu.