Devido à pandemia, a lotação continua reduzida. A presidente da EGEAC garante que foram tomadas todas as medidas de segurança.
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Lisboa está outra vez na rua, a partir deste sábado. O festival, com entrada gratuita para todos os eventos, junta música, teatro, dança, cinema, artes plásticas, novo circo e magia. Por causa da pandemia, alguns locais foram mudados e a lotação continua reduzida.
Em declarações à TSF, a presidente da EGEAC, a empresa que gere a animação cultural da câmara de Lisboa, Joana Gomes Cardoso, garante que o público pode estar confiante. Foram tomadas todas as medidas de segurança.
"Todas as iniciativas decorrem ao ar livre, em espaço público. As entradas são muito facilmente controladas para que as pessoas se sintam seguras, para que não haja qualquer risco de haver problema do ponto de vista de saúde pública", explica.
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O Lisboa na rua começa esta noite, com um concerto no castelo de São Jorge. É um dos pontos que Joana Gomes Cardoso destaca do programa do festival.
"Arrancamos no coração da cidade, num dos seus ícones, a Praça de Armas do Castelo de São Jorge, com um concerto inédito de dois compositores portugueses", adianta, destacando também "o ciclo de cinema ao ar livre, que vai ter filmes sobre desporto, mas com questões ligadas à igualdade de género ou pessoas com necessidades especiais".
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Joana Gomes Cardoso admite que o festival pode não ter capacidade para responder à procura. Foi o que aconteceu já em edições anteriores, por isso, alguns espetáculos poderão ser acompanhados nas redes sociais.
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O festival Lisboa na Rua termina a 19 de setembro.
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