Primeiro-ministro alerta também para os atrasos na vacinação.
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O Governo vai adotar medidas de apoio económico "à medida que forem necessárias", assinala o primeiro-ministro sem querer apontar quais serão os próximos passos do executivo. O primeiro-ministro não quer, também, especulações sobre o regresso às aulas presenciais, apelando de novo ao cumprimento do confinamento, que é, "neste momento, o essencial".
"A Páscoa não será a que conhecemos", não deixa de assinalar, reforçando que o Carnaval também não vai ter festejos.
No final da reunião do Conselho de Ministros, realizada no Palácio da Ajuda, António Costa vincou que o confinamento está a produzir resultados, mas deixou claro que ainda não é tempo para pensar no desconfinamento.
Sobre a vacinação, António Costa mantém o objetivo de assegurar os 70% de vacinação até ao final do verão, mas tudo depende da capacidade de produção, distribuição e entrega aos países por parte das farmacêuticas. "Não temos vacinas por aplicar, a cada semana recebemos e a cada semana aplicamos."
Num comentário ao debate desta tarde no Parlamento, Costa confessa ter ficado "perplexo" com os apelos à aceleração da vacinação.
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