As negociações para a venda das obras de Miró começaram, em 2008, no tempo do Governo de José Sócrates. O semanário Expresso adianta que um mês depois da nacionalização do BPN a administração iniciou os contactos para a venda das obras com carta branca de Teixeira dos Santos.
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Ao semanário Expresso, o antigo ministro das Finanças afirma que não sabia dos contactos do BPN para vender os quadros e não tinha de saber porque essa era uma competência normal na administração do banco.
Também a antiga ministra da cultura Gabriela Canavilhas afirma ao Expresso que não estava a par dos contactos do BPN para vender as obras de Miró, mas garante que o Governo nunca aceitaria uma decisão dessas, que nunca iria passar no Conselho de Ministros.