Apenas 3,3% dos licenciados no ano letivo de 2018/2019 no ensino superior público estavam incritos nos centros de emprego, como desempregados.
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Os níveis de empregabilidade dos cursos superiores atingiram um máximo histórico referente aos licenciados do último ano, num período anterior à pandemia.
Segundo a atualização deste ano do portal Infocursos, 3,3% dos licenciados no ano letivo de 2018/2019 no ensino superior público estavam incritos nos centros de emprego, como desempregados.
Trata-se de uma diminuição em uma décima em relação aos números do ano anterior.
Quanto aos licenciados nas univeridades e politécnicos privados, o valor é ligeiramente superior, mas também o mais baixo de sempre: 3,9% de desempregados inscritos no IEFP, menos duas décimas do que no ano anterior.
Há cinco anos, o desemprego de recém-licenciados era superior a 8%, tanto no privado como no público.
A atualização de 2020 do portal Infocursos, que serve de base informativa para as candidaturas ao ensino superior, mostra um aumento ligeiro da taxa de permanência dos alunos do superior no primeiro curso em que se inscrevem.
Nas licenciaturas e nos mestrados integrados, o primeiro curso é mesmo o curso definitivo para mais de 80% dos estudantes.
Quanto ao abandono do ensino superior, é mais relevante no ensino profissional.