Memórias de duas empregadas de hotel 20 anos depois da Expo. Leonilde Viana e Maria do Carmo Gomes são já as únicas funcionárias que se mantêm no Tryp Oriente, o único na zona em 98.
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Não havia luz, nem água. As casas de banho eram partilhadas com os homens das obras. As árvores cresceram num fim de semana. Ainda se usava o escudo.
O primeiro cliente entrou ainda em fevereiro. Quarto 601. Era o comissário da Finlândia. Depois o hotel encheu. E o dia mais triste foi o dia a seguir ao encerramento da Expo.
Leonilde e Maria do Carmo, hoje governanta e empregada de quarto, receberam as delegações internacionais. E não esquecem a viagem.
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