Para Alberto Amaral, as pouco mais de 54 mil vagas disponíveis nas universidades são suficientes, embora haja estudantes que não estarão no curso que elegeram como primeira opção.
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A Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior garantiu que as 54060 vagas disponíveis nas universidades, mais 82 que em 2010, são suficientes para todos.
Contudo, admite o presidente desta agência, há casos em que os candidatos não poderão frequentar o curso que elegeram como primeira escolha.
No dia em que arranca o período de candidaturas às universidades e que se prolonga até 17 de Agosto, Alberto Amaral reconheceu que há «áreas mais pretendidas, como por exemplo, a medicina e a arquitectura» que não poderão ser frequentados por todos.
«Há alunos que por não conseguirem lugar em medicina vão ter depois de ocupar lugares em outras áreas como por exemplo na saúde, enfermagem, tecnologias da saúde, farmácia, etc.», adiantou, em declarações à TSF.
Para este responsável, «globalmente não há alunos que fiquem fora do sistema de por não haver vagas», não havendo, por agora, necessidade de aumentar o número de vagas de áreas como medicina e arquitectura, uma vez que estas estão de acordo com as necessidades do país.