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Contra o governo de Costa, a esquerda do PREC, os extremistas, os pequenos partidos, os jornalistas e até o presidente da República. No distrito de Braga, de onde é natural, o eurodeputado centrista Nuno Melo sente-se em casa e não poupa ninguém.
Diz que "tem liberdade" para falar contra os que "dão opiniões, moderam debates e não fazem perguntas incómodas" ao líder de um governo com uma mão cheia de arguidos...
"Imaginem como seria se quem manda no país fosse um partido de direita!"
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Melo diz que sofreu na pele a ira de "muita imprensa" em Portugal que o confrontava com rankings falsos na campanha para as europeias e estende as acusações "à falta de imparcialidade" de quem dá a cara no pequeno ecrã ao horário nobre a debitar leituras políticas...
Numa campanha ameaçada pelos augúrios das sondagens, Melo já voou para Bruxelas e Cristas não alinha no ataque e joga à defesa. Até porque ainda falta mais de uma semana para o povo ir votar e a líder Assunção não esquece que quando, em maio, entrou no mesmo barco, o Titanic acabou por afundar...