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Depois da estreia, na segunda-feira, 24 de abril, a Ópera O Navio Fantasma de Wagner volta ao grande auditório do CCB em Lisboa, para a última récita, nesta noite de 26 de abril.
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Quando estreou, nos meados do século XIX, foi o próprio compositor, Ricahrd Wagner que dirigiu a orquestra, estamos no centro do período romântico. Um marinheiro holandês, que muitos dizem ser: o herói romântico, por ter invocado o demónio, foi condenado a navegar por todos os mares, aos comandos de um navio fantasma, e só pode vir a terra de sete em sete anos, mas terá de encontrar uma mulher que seja fiel até à morte, só a filha, quando se atira ao mar, vai quebrar a maldição.
Max Hoehn é o encenador, e para esta produção, acrescenta uma outra ideia para contar esta história, esse nosso fascínio por histórias e quanto mais fantásticas melhor.
Como estamos num sonho e como estamos a ouvir contar esta história, entramos também neste mundo fantástico do encenador Max Hoehn, com aquilo a que chama a colaboração entre a encenação e a música.
Uma ópera para as vozes brilharem com este elenco que se juntam à Orquestra Sinfónica Portuguesa e ao Coro do Teatro Nacional S. Carlos
Direção musical Graeme Jenkins, Encenação Max Hoehn, Cenografia e desenho de luz Giuseppe di Iorio, Ilustração e vídeo Amber Cooper Davis, Figurinos Rafaela Mapril, O Holandês Tómas Tómasson, Senta Gabriela Scherer, Erik Peter Wedd, Daland Peter Rose, Timoneiro Marco Alves dos Santos, Maria Maria Luísa de Freitas
Coro do Teatro Nacional de São Carlos (Maestro titular Giampaolo Vessella)
Coro Ricercare (Maestro titular Pedro Teixeira)
Orquestra Sinfónica Portuguesa (Maestro titular Antonio Pirolli)
O Navio Fantasma, de Richard Wagner, última récita, 26 de abril, no grande auditório do CCB, em Lisboa, depois das 20h00