
Oceanário de Lisboa no Parque das Nações, em Lisboa, 19 de abril de 2018. A Expo '98 realizada há 20 anos na zona oriental da cidade de Lisboa renovou a componente habitacional e urbanistica da zona. O Parque das Nações é agora uma freguesia do concelho de Lisboa e uma área muito procurada pelo seu espaço de lazer, empresarial e cultural. (ACOMPANHA TEXTO DO DIA 22 DE MAIO DE 2018). MIGUEL A. LOPES/LUSA
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Fomentar a defesa da sustentabilidade dos Oceanos ou o gosto pela ciência. A herança dos espaços que nasceram na Expo.
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O Oceanário de Lisboa, inaugurado aquando a abertura da Expo 98, há precisamente 20 anos, continua a ter a mesma missão: "sensibilizar e inspirar para a conservação dos oceanos".
Em declarações à TSF numa emissão especial a partir do Parque das Nações, o diretor executivo (CEO) João Falcato diz que o Oceanário ajuda as pessoas a perceber como é belo o que está debaixo de água.
No ano passado, 1,36 milhões de pessoas visitaram o Oceanário, o número mais alto dos últimos 13 anos, enquanto o dinheiro feito com bilheteira, loja, aluguer de espaços e concessões chegou aos 17,2 milhões de euros.
O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva é outra herança da Expo 98. A presidente Rosalia Vargas destaca a vocação de "criar o gosto pela ciência, motivar, maravilhar, surpreender, apaixonar as pessoas pelo conhecimento científico", em especial os mais novos.
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