
O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado considera inconstitucional o descongelamento das carreiras apenas para os militares e forças de segurança.
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Bettencourt Picanço, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE), defende que esta medida prevista no Orçamento Rectificativo é inconstitucional, porque as progressões na carreira devem ser iguais para todos os funcionários públicos.
Numa carta que enviou hoje aos grupos parlamentares na Assembleia da República, o STE diz «discordar em absoluto» de um regime excecional para os militares e forças de segurança e para o qual «não é apresentada qualquer justificação».