A Ordem dos Engenheiros diz que a culpa é da proliferação de cursos. A maioria dos que não têm um único aluno colocado na 1ª fase de acesso ao Ensino Superior é de Engenharia.
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Nos números globais 93 por cento dos estudantes que concorreram entraram no ensino superior e 60 por cento conseguiram lugar na primeira opção.
Um total de 66 cursos, entre universidades e institutos politécnicos, ficaram a zeros na 1ª fase de concurso ao Ensino Superior, a maioria da área da Engenharia.
O Bastonário da Ordem dos Engenheiros, Carlos Matias Ramos, diz que a culpa está na política desregrada de criação de cursos que «têm crescido como cogumelos».
Os resultados do concurso foram divulgados hoje à meia-noite e revelam também que 45 por cento das vagas existentes que ficaram por preencher são dos Politécnicos.