O bastonário Miguel Guimarães diz que situações como esta se devem à falta de médicos nos hospitais.
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O bastonário da Ordem dos Médicos considera que a morte do bebé que foi transferido do Hospital de Faro para o Amadora-Sintra deve ser investigada a nível global, "pelas instituições que têm competência para o efeito".
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"Tem de ser investigada em termos daquilo que são as condições adequadas para o exercício da profissão - neste caso, da obstetrícia, da ginecologia e da neonatologia - e depois daquilo que foram os procedimentos tidos pelas pessoas envolvidas neste processo", adianta Miguel Guimarães à TSF.
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Miguel Guimarães diz que situações como esta se devem à falta de médicos nos hospitais: "Nós não podemos pensar que é a mesma coisa num sítio em que têm de ter uma equipa de cinco obstetras estarem três. Não é a mesma coisa."
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"Não é a mesma coisa nós termos pediatria ou neonatologia. Os neonatologistas são médicos especializados para tratar estas crianças recém-nascidas", remata.