A Fundição de Sinos de Rio Tinto foi das últimas em atividade. Uma empresa centenária, com muitas histórias para contar.
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Começou como Rocha e Companhia, na Rua Heroísmo, no Porto, em 1889. Laurentino Costa era na altura o braço direito do senhor Rocha e acabou por ficar com o negócio.
Em 1947, a empresa mudou-se para Rio Tinto. Manteve-se em atividade até 2012, sempre dentro da família. De Laurentino para o filho, depois para a nora e por fim para o neto, Alberto Costa.
Da Fundição, saíram sinos para todo o país e até para Angola e Moçambique.
Alberto Costa é advogado, mas manteve-se ligado ao negócio até fim. Em conversa com a TSF revela os segredos de uma arte em extinção.
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