Os candidatos da Aliança Portugal dizem estar à vontade com as palavras de Marcelo Rebelo de Sousa e elogiam a «pedagogia europeia» da intervenção.
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PSD e CDS andaram esta quarta-feira de manhã em campanha por Óbidos, com a chuva a obrigar a algumas alterações no programa.
Apesar do temporal, ainda sobrou tempo para uma ginjinha rápida, e para manifestações de absoluta compreensão e conforto em relação ao discurso de Marcelo Rebelo de Sousa, proferido terça-feira à noite em Coimbra.
Questionado se foi um "banho de água fria", o cabeça de lista social-democrata recusou veementemente: «Não, pelo contrário, achei que foi uma sauna retemperadora». Rangel frisou que, «mais à vontade, não podia estar» com a intervenção de Rebelo de Sousa.
Uma ideia também defendida por Nuno Melo, cabeça de lista pelo CDS-PP. «Não só me sinto muito confortado e orgulhoso da presença do professor Marcelo Rebelo de Sousa, como detalho, a começar, essa presença. O primeiro sinal do apoio do professor Marcelo Rebelo de Sousa está na sua presença física. No caso do PS, o doutor Mário Soares não está. Não estando, alguns interpretam a ausência como sendo uma presença», assinalou o candidato.