A urna, contendo os restos mortais da poetisa Sophia de Mello Breyner Andresen, coberta com a bandeira nacional, saiu da Capela do Rato em ombros de militares da GNR e foi colocada num armão militar.
Corpo do artigo
O armão militar, puxado por quatro cavalos brancos, é ornamentado com rosas cor-de-chá e é escoltado a cavalo por militares da Guarda Nacional Republicana.
O cortejo fúnebre, agora escoltado pela GNR a cavalo, segue para a Assembleia da República.
O neto da poetisa, Pedro de Mello Breyner Andresen, afirmou, à saída missa, que as honras de Panteão prestadas à avó «não seriam uma ambição sua», mas que a família vê esta homenagem com «um sinal de carinho dos portugueses».