epa07170773 A handout photo made available by the Vatican Media shows Pope Francis (L) talks to a patient during an unexpected visit at the health facility initiative in Saint Peter's Square, for World Poor Day, in Vatican City, 16 November 2018. Pope Francis entered the clinics and greeted all the volunteers present, doctors and other health personnel, who are currently visiting poor people in need of medical assistance. EPA/VATICAN MEDIA HANDOUT HANDOUT EDITORIAL USE ONLY/NO SALES
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"Um clamor que não caia em saco roto." É este o desejo do chefe da Igreja Católica, criador do Dia Mundial dos Pobres.
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Foi na sequência do Ano da Misericórdia, em 2016, que o Papa Francisco quis levar mais longe esta expressão de solidariedade da igreja católica. Uma ideia marginalizada e combatida pelos que denotam, nas palavras do Papa," aversão aos pobres" e que defendem a eliminação dos que não conseguem atingir o mais elementar patamar de sobrevivência.
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No decurso da história, os pobres foram sempre campo aberto à exploração desenfreada de minorias abastadas e insensíveis.
Três mil pobres vão estar, assim, tal como no ano passado, a encher a mesa do Papa, no Vaticano, instalada na Aula Paulo VI, reservada a audiência gerais. Sem incenso, certamente...
Além do Hospital de Campanha, aberto esta semana, na Praça de S. Pedro e visitado pelo Papa Francisco. Sem segurança visível, também estão disponíveis outros serviços de saúde.
Para mais tarde recordar o pontífice argentino das periferias, incorrigível.