Os ânimos exaltaram-se no terminal fluvial do Barreiro. Há mais de uma hora que não saem embarcações para Lisboa. A polícia foi chamada ao local.
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Os ânimos exaltaram-se na manhã desta sexta-feira no terminal fluvial do Barreiro devido à supressão de várias embarcações. Os passageiros tentaram invadir a sala de embarque, o que levou a empresa a suspender as ligações "por questões de segurança". Na TSF, a líder da Frente Comum, Ana Avoila, adiantou que alguns utentes partiram vidros, tendo sido chamada ao local a Polícia Marítima.
"Estou aqui no Barreiro para passar para Lisboa desde as 9h40 e suprimiram todos os barcos a partir daí. Há vidros partidos e estão à espera da Polícia Marítima. Isto é o serviço público dos transportes aqui deste lado de há uns meses. O primeiro-ministro sabe e o conselho de administração da Soflusa sabe que há insuficiência de mestres", disse Ana Avoila, no Fórum TSF.
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A empresa explicou à TSF que as autoridades já estão no terminal do Barreiro não adiantou uma hora para que os barcos possam seguir para Lisboa.
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As supressões têm feito parte do quotidiano dos passageiros que tentam deslocar-se para a capital. Além dos barcos da Soflusa, há também dezenas de supressões todos os dias no transporte ferroviário, o que levou esta sexta-feira o ministro das Infraestruturas a pedir desculpa no parlamento.
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