
Pedro Passos Coelho não quer falar para já em novas medidas de austeridade. O primeiro-ministro defende que antes é preciso perceber as causas de uma execução orçamental que não está a corresponder ao esperado.
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Pedro Passos Coelho assegura que é cedo para pensar em mais medidas de austeridade.
Comentando os números da execução orçamental que mostram uma quebra das receitas fiscais o primeiro-ministro diz que antes é preciso compreender as razões desta situação.
Passos Coelho afirma que a meta orçamental é para cumprir e está convicto de que o caminho traçado é o único possivel
Na Colômbia, Passos Coelho comentou ainda a falta de entendimento entre o Governo e o PS para a redação de um texto comum sobre a Europa.
O prazo terminava ontem. O Executivo e o maior partido da oposição não chegaram a acordo, um facto lamentado pelo primeiro-ministro.
Pedro Passos Coelho termina hoje uma viagem de seis dias ao Peru, Brasil e Colômbia que teve como principal objetivo reforçar as relações económicas de Portugal com mercados da América Latina.