
Pedro Passos Coelho
Lusa
Os combustíveis foram tema da campanha que Pedro Passos Coelho fez ontem à noite, em Vagos. O candidato à liderança do PSD defende que só uma descida do imposto sobre os produtos petrolíferos pode travar a escalada dos preços.
Corpo do artigo
Passos Coelho defende que «se a taxa de imposto for muito grande a receita baixa, porque as pessoas deixam de comprar, é tão caro que deixam de comprar, e se deixam de comprar não pagam os impostos».
«Se o aumento que tivemos até ao final de Abril se mantivesse até ao fim do ano, o Estado ia perder 160 milhões de euros sobre o imposto petrolífero», salientou o candidato.
O prazo para formalização das candidaturas à liderança do PSD terminou na sexta-feira às 18:00 horas, que obrigava à entrega de pelo menos 1.500 assinaturas originais de militantes do partido com quotas em dia, que não poderiam subscrever mais do que uma candidatura.
Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes e Mário Patinha Antão cumpriram essa obrigação dentro do prazo, que implica depois a validação das assinaturas pelo Conselho de Jurisdição Nacional do PSD.