No Parlamento, Pedro Passos Coelho assegurou que «não vamos pedir um novo resgate, não vamos ter cá a troika mais tempo».
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O primeiro-ministro reafirmou, esta sexta-feira, a rejeição a um novo programa de assistência financeira e a intenção de honrar os compromissos assumidos pelo país.
«Não vamos pedir um novo resgate, não vamos ter cá a troika mais tempo e vamos cobrir a diferença de financiamento entre poupanças adicionais de despesa e agravamento fiscal», afirmou Pedro Passos Coelho.
No debate quinzenal desta sexta-feira, o chefe do Governo disse ainda pertencer a uma «raça de homens que gosta, mesmo quando não o próprio a causa do endividamento, de honrar os compromissos do país e de pagar o que deve».
Para Passos Coelho, isto deve acontecer «mesmo que tenha de pedir aos portugueses um sacrifício ainda maior».