À saída do encontro com Durão Barroso, Paulo Portas, limitou-se a referir que «o cumprimento do programa de assistência é importante para recuperar a autonomia de Portugal».
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Paulo Portas e a ministra das Finanças iniciaram esta terça-feira , em Bruxelas, uma série de encontros com responsáveis das três entidades que formam a 'troika.
O vice-primeiro-ministro e Maria Luis Albuquerque estiveram reunidos com o presidente da Comissão Europeia , Durão Barroso. No final da reunião, foi Paulo Portas quem prestou declarações à imprensa mas para dizer muito pouco.
Sem entrar em detalhes sobre o conteúdo da reunião, o vice-primeiro-ministro considerou que estes encontros - com o presidente da Comissão Europeia e com o Comissário dos Assuntos Económicos e Monetários Olli Rehn - são algo de natural, em vésperas do arranque de um novo exame regular da troika.
Paulo Portas, que falou com a ministra das Finanças ao lado, considerou que só o cumprimento do programa de ajustamento garantirá a recuperação da autonomia do país.
Nem Durão Barroso nem Maria Luís Albuquerque quiseram prestar declarações.
Paulo Portas e Maria Luís Albuquerque seguem agora para Frankfurt onde, esta quarta-feira, vão encontrar-se com o presidente do BCE. Segue-se depois viagem até Washington para reuniões com representantes do FMI.