O vice-primeiro ministro Paulo Portas considerou, esta quarta-feira, que o caso português está mais próximo do caso irlandês do que o grego.
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Paulo Portas separa águas entre um programa cautelar e um eventual segundo resgate. Na comissão parlamentar de acompanhamento do programa de ajuda financeira a Portugal, o vice-primeiro ministro defendeu que o país está mais próximo do caso irlandês do que do grego.
Sobre o programa de cortes do Estado, Paulo Portas não entrou em detalhes, defendeu apenas que deve haver um debate «sereno» sobre o sistema de pensões.
O vice-primeiro ministro sublinha que o número de pensões afetada por cortes é inferior aquele que a oposição denuncia, mas considerou que há questões que deveiam ser ponderadas.