O antigo líder do CDS lembra o fundador do seu partido como "um dos fundadores da democracia portuguesa" que lutou contra os "ventos revolucionários".
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O antigo líder do CDS Paulo Portas recorda Freitas do Amaral como "um grande professor" e um " dos fundadores da democracia portuguesa", em entrevista à TSF.
"Houve sucessivas gerações de estudantes em Portugal que leram os seus manuais de uma claridade extraordinária."
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Noutro plano, Paulo Portas lembra o fundador do seu partido como "um dos fundadores da democracia portuguesa" que lutou contra os "ventos revolucionários".
"A decisão dele e de outros de lançarem em Portugal um partido da democracia cristã foi uma decisão que implicou muita coragem", avança Paulo Portas, acrescentando que "todos sabemos quanto coragem foi necessária para superar, por exemplo, o cerco ao palácio de Cristal".
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Sobre as divergências entre o CDS e o homem que fundou o partido, Paulo Portas diz que "houve um momento de separação por causa da questão europeia, mas houve depois uma reconciliação".